ainda.sempre. infinito e finito.



Solta-se o vazio já cheio de nada,
E o branco que se ausenta na chegada da palavra,
Torna-se ponte entre o infinito agora dito e o finito agora extinto...

Coisa alguma existe? Seremos apenas ecos de estrelas mortas? E ainda assim perfeitos?!!

1 comentário:

Elizabeth F. de Oliveira disse...

O nada pode ser o habitat do tudo.
Adorei o poema.
beijo no coração