Verde líquido.




Perto. Bem perto. A muralha do verde.
Horizonte atingido em guerra muda.
Paralela poetisa que dissipa dores e revela secretos amores.
Aproprio-me da geografia escondida com que dissipas histórias
e torno-me verde líquido que escorre em monólogo...

3 comentários:

Anónimo disse...

Gostei!

Beijinho

Pedro Branco disse...

Vim espreitar. Voltarei... a espreitar.

Elizabeth F. de Oliveira disse...

Adorei, Maria a foto e o poema.
Estarei sempre por aqui, vou adicioná-la em favoritos.
Agradeço a visita.
Abraços de além-mar.