Nunca perdi a estrada.



Nunca
Nunca perdi a estrada

Apenas repousei cansada

Mas um canto de pássaro que do infinito
me chamou
me tornou caminhada

Apenas adormeci cansada

Mas ela, a estrada, sempre ali parada
Vigilante
De olhos abertos
Me enviou os sons
E me despertou a alma

Viajante do tudo e do nada
Dança eterna neste agora único!

3 comentários:

Graça Pires disse...

Não perder a estrada, mesmo com passos de vento. Um poema excelente.
Beijos.

Elizabeth F. de Oliveira disse...

Não devemos nunca perder a estrada.
É ela o nosso caminho.
Lindo poema!
beijo no coração

Anónimo disse...

Nunca perder a estrada de ser o nosso norte!

Bjos