E o Sol quente cá dentro.
Deixo-me água na chuva da vidraça...
Escorro, renascida neste Outono que apenas começa e passa
Aninho-me no silêncio e na escuridão
Recolho o vento que uiva e sei os segredos do mundo...
Despeço-me de ti porque é urgente o Verão
E estão mortas as folhas do castanheiro
E são ramos nus os meus braços...
Ontem e amanhã serão hoje
E o sol quente cá dentro.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Li os teus poemas até aqui.
Estou encantado.
Gostei mesmo.
Beijos.
Enviar um comentário